A resistência do simbólico: o Setor de Ervas no Mercado Ver-o-Peso, em Belém, como território de reprodução da cura e dos anseios de felicidade em meio urbano
Por Gabriela Leal Rios
Ao expressar a imagética do setor, a autora destaca que as práticas que trazem significado ao território dos vendedores de cheiro e que guiam a produção dos seus artigos, se inserem em um contexto de reprodução de saberes populares, tradicionais e ancestrais, de modo que esse território se configura de forma a contrariar a racionalidade urbana colonial que guia a normatividade das formas de vida na cidade.