Representações fronteiriças da cidade: A arte de rua como direito à cidade em Curitiba
Por Luiz Henrique Rubens Pastore Alves de Oliveira
Mais do que marcas da arte na cidade, as imagens, segundo o autor, representam fronteiriças: nas fronteiras entre a apropriação e o entendimento, entre a fruição e o registro, entre o pensar e o sentir, entre a ciência e a arte, entre a realidade e a representação, entre o pesquisador e o cidadão, a criação e a destruição, o permanente e o efêmero, os fixos e os fluxos.